sábado, 27 de dezembro de 2008

Entrevista com Cérebro Eletrônico


Uma das bandas mais bacanas da atualidade, o Cérebro Eletrônico, faz um som que nos remete à psicodelia dos anos 60, com doses cavalares de Sérgio Sampaio.
Fiz uma entrevista muito divertida com o vocalista da banda, Tatá Aeroplano, para o Portal Rock Press.
Clique aqui e leia a entrevista na íntegra!

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Fanzine Dedo de Prego


Dizem que os afilhados puxam os padrinhos.
No meu caso, aliás, no caso da minha sobrinha e afilhada Nayara Konno, isso realmente acontece.
Todo mundo já sabe do meu passado no mundo dos zines. Mas poucos sabem que tenho uma sobrinha que herdou esses meus genes e acaba de lançar seu zine Dedo de Prego.
Nesse zine de estréia, apresenta matérias sobre skate, Mallu Magalhães, Marcelo Adnet e ainda tem entrevistas com Vital Cavalcante, Fernando Barba (Barbatuques) e Dead Fish. Além das HQs de Laerçon Santos e ilustração de Marcelo Pretto.
Clique aqui e baixe o fanzine! Leia no computador ou imprima para ler em todos os lugares do mundo!

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Face to Face em São Paulo


O Face to Face retornou às atividades depois de 5 anos e fez sua primeira tour sulamericana.
Aqui em São Paulo, tocaram em São Bernardo do Campo com o Street Bulldogs.
Dessa vez contei com a parceria do meu amigo Fi Rocha nas fotos.
Em breve, disponibilizaremos todas as fotos num site.
Clique aqui e leia a resenha publicada no Portal Rock Press.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Entrevista com Continental Combo


Fiz uma entrevista com o Sandro Garcia, referência musical do rock paulista, que foi publicado no Portal Rock Press.
Nessa oportunidade, além de falar sobre a banda, ainda dá uma aula de psicodelia dos anos 60.
Clique aqui e leia a entrevista na íntegra.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Não sou pirata, sou distribuidor de cultura!


O dia 3 de dezembro é o Dia Nacional de Combate à Pirataria. E todo ano é a mesma coisa: destruição de material apreendido (geralmente em frente ao Estádio do Pacaembu); artistas apelando (em nome de grandes corporações) em público para as pessoas comprarem material original; economistas falando no rádio que milhões de vagas de empregos foram prejudicadas por conta da pirataria e o impacto que tudo isso tem na economia e blá blá blá. É sempre o mesmo assunto. Mas uma coisa nunca foi falada: o preço de CDs e DVDs.

Todos nós sabemos que as pessoas compram esse tipo de material “genérico” por conta dos altos preços de discos e filmes. E, na busca ávida por conteúdo cultural (não estou entrando no mérito de que se é bom ou não), as pessoas de baixa renda apelam ao comércio informal para ouvir a música de seu artista favorito.

Quem é envolvido com cultura sabe que um artista hoje não espera ficar rico com a venda de discos e que a renda para sobreviver vem mesmo é a de shows. Pessoas como Amado Batista e Frank Aguiar adotaram o método de venda com preços populares justamente para garantir material de melhor qualidade (e completo) para o seu público.

Respeito esse que poucos diretores de gravadoras e artistas não têm.

Paralelamente, outro fenômeno acontece: com a internet, vários sites e blogs disponibilizam músicas e discos para serem baixados sem nenhum custo financeiro. Vários artistas até disponibilizam oficialmente seus materiais. E muitas pessoas baixam esses arquivos.

Eu mesmo baixo. Para meu enriquecimento cultural e para meu trabalho. Por conta disso, possuo um acervo considerável de material fonográfico que baixei em sites ou eu mesmo transformei em MP3. Raramente compro disco, só quando é de algum artista independente (ou seja, sem intermediários – leia-se gravadoras). Não me sinto mal por isso. Nunca me senti um pirata e creio que não sou. Sou um distribuidor de cultura!

Enquanto não mudarem o discurso na tal comemoração contra a pirataria, vou continuar levantando a minha bandeira. Como diria meu amigo Naval: “não somos piratas, eles é que estão atrás do ouro”.